27 agosto, 2012

[Resenha] Dezesseis Luas

"Ethan é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece... Lena Duchannes é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona".

Pra começar, gostaria de falar que esse foi meu décimo terceiro livro de 2012. E olha que ele não é nem um pouco fininho, igual a muitos outros que li. Simplesmente, um orgulho enorme de mim mesmo; haha

Agora, sobre o livro: Eu li os primeiros capítulos dele, muito tempo atrás. E me apaixonei pela história. Tenho que dizer que tinha muitas expectativas sobre ele. Mas agora que ganhei o livro e li ele do começo ao fim, não sei como dizer, mas acabei me decepcionando por não ter sido exatamente como esperava. E aliás, muita gente gosta desse livro, o que só me faz sentir a ovelha negra disso tudo.

No começo, me lembro que tinha me apaixonado pela narrativa, que é em primeira pessoa. E o jeito divertido do principal descrever as coisas. (O Pare&Roube é ótimo!). E também, pelo fato, exatamente dele ser homem, o que geralmente é difícil de achar nesses livros young-adult.

Realmente, conforme eu ia lendo, tinha cada vez mais curiosidade de saber como as coisas iam continuar. Mas do nada, parece que foi desandando. Quando eu li, acho que foi lá por ano passado, não faz muito tempo, não. E eu tinha me apaixonado de verdade pelo livro, mas agora acho que é a mesma coisa pelos livros da Meg Cabot. Talvez esteja "amadurecendo" meu gênero literário, e esses livros, mais adolescentezinhos, me cansam.

Tá, eu posso também, ter cismado com o livro, porque a magia nele, não era como esperava. Tem uma mistura de fantasia, com misticismo, mas mesmo assim, deixou a desejar. A cozinha mágica que preparava as refeições, a casa que mudava a decoração com o humor dos moradores, as paredes que se escreviam sozinhas. Sei lá, eu gosto quando é algo mais puxado pro lado obscuro mesmo.

Achei meio forçada a aproximação de Ethan com Lena. A grande paixão deles aleatória. Deveriam ter explicado isso melhor... E por isso, existem às sequências. Para cobrirem os buracos deixados. (Admito que também sou chato com a parte romântica, dificilmente me chama atenção).

O final dá um gosto trilegal! Se realmente saquei o que dão a entender, é que Lena é uma conjugadora que pode ir tanto pro lado do bem, quanto do mal, certo? Neutra. Meio-a-meio.
Whatever.
E pra mim, diferente de como os fatos ocorreram, e foram contados. Ela matou sim o Mancon!

Acho que minha nota, são umas três estrelas, e meia. É bacana, mas nenhum must read.

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